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Mostrando postagens de abril 16, 2010

As cidades invisíveis, de Italo Calvino

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Por Pedro Fernandes Algumas obras são sempre marcantes. As cidades invisíveis  está entre elas. Não consigo (talvez pela minha limitação de ainda um leitor ingênuo) captar aqueles paradigmas elegidos pelo próprio Italo Calvino em Por que ler os clássicos  (livro do qual só li a primeira parte), que possa inscrever esse título no rol do clássico (e clássico  no sentido de obra-prima). Entretanto, não é este um livro comum. O escritor italiano usa de um experimentalismo de raio fantástico . Depois da sua descoberta, fui dia desses à livraria e encontrei com o progresso da reedição completa da obra oferecida pela Companhia das Letras. E me lembrei outros dois importantes livros que li de Calvino ( Seis propostas para o próximo milênio , numa roda de leitura que me serviu de introdução à obra desse autor). Recentemente (isso depois de sobejar as três primeiras páginas) coloquei mais um para a lista de leituras: chama-se Se um viajante numa noite de inverno . As cidades invis