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Mostrando postagens de junho 21, 2012

Uma nova adaptação para Anna Kariênina, de Tolstói

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Uma das primeira cenas da nova adaptação para o cinema de Anna Kariênina , de Tolstói. Foto: Omelete.com Fora Lukács que leu Tolstói como o símbolo maior na arte de narrar talvez todos nós tenhamos nos sentido intrigantemente seduzidos pelo movimento das personagens no romance russo. Eu mesmo quando me pus a ler Crime e castigo , do Dostoiévski, senti como uma atração a ponto de no momento da leitura, confundir-me com os movimentos e obliterações psicológicas de Raskolnikov. A pergunta é: quem não terá assim se sentido um dia? Quem já se debruçou sobre Anna Kariênina , do Tolstói, também assim já se sentiu; tenho comigo depoimentos fidedignos de uma professora de literatura que tive. De modo que, não será demais afirmar que, enquanto você não ler os russos não terá lido grande coisa - é o que dizem alguns e dizem, sim, com razão.  Em 1997, Bernard Rose assumiu a incubência e trouxe para as telas o romance de Tolstói, um dos grandes de sua produção - a perder-se somente