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As grandes ondas, de António Barahona (Parte I)

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Por Pedro Belo Clara Apresenta-se hoje aos nossos estimados leitores o título escolhido para a reunião da obra poética do autor citado em epígrafe. O nome do mesmo, sabemo-lo graças às breves notas que em anexo a este livro clarificam diversos pormenores passíveis de ser encontrados através de um natural movimento de leitura, nasce a partir de “As grandes fontes”, sugestão do também escritor Alexandre Vargas, e merece melhor clarificação no poema de abertura, intitulado “Prefácio”: As Grandes Ondas: ígneo mar revôlto do coração, a fluctuar no som, a lume do tumulto. Um excelente modo de iniciar esta viagem pelo universo poético de Barahona, sem dúvida, dado o aprumo da súmula que se fez poema. Embora, sublinhamos, em momento algum do livro se identifique uma menção ao facto de termos em mãos uma antologia pessoal. Muito pelo contrário: leríamos o livro como se se tratasse de um novo trabalho do autor. Somente chegando ao seu término poderemos ver a ref